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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Meu consolo



Retorno então para meus sonhos, um lugar onde você é cheio da mais pura beleza. Onde o medo de errar é apenas uma sombra sem importância. Quando me recordo de você, percebo que tudo só existiu aqui dentro de mim. Sonhos infantis e inocentes... 
Deveria me entregar as tristezas?! Deveria criar inúmeros argumentos para te culpar?! De certo modo essa percepção da minha completa solidão é consoladora. Já não existem cobranças nem decepções. Tudo se perde, se completa e recicla dentro desse pobre coração. No fim, o que restou foi esse simples e humilde sentimento... 
Amor!


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